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Ciberataques Cibercrime Olimpíadas

O cibercrime em jogos esportivos

Um dos maiores eventos esportivos acontecerá dentro de poucas semanas, atraindo a atenção do mundo inteiro. As preocupações com a segurança em eventos como as Olimpíadas, antigamente, se concentravam em ameaças físicas, mas, à medida que a tecnologia vem ganhando cada vez mais importância e desempenhando um papel relevante na realização dos jogos, os ataques cibernéticos tornaram-se um perigo real.

Especialistas já constataram que grupos de hackers (e alguns países) possuem operações sofisticadas capazes de desativar não apenas redes de TI e wi-fi, mas também sistemas de bilhetes digitais, scanners de credenciais e até sistemas de cronometragem de eventos.

Atualmente os crimes cibernéticos movimentam US$ 8 trilhões da economia global e, certamente, as Olimpíadas de Paris são mais uma oportunidade para seus ganhos.

Medalha de ouro para o cibercrime

Alguns exemplos da ação do cibercrime em eventos esportivos:.

Olimpíadas de Toquio (2021/2022) – 450 milhões de tentativas de “eventos de segurança”. Paris espera enfrentar de 8 a 12 vezes esse número, estima a organização das Olimpíadas desse ano

Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang (2018) – A rede wi-fi, ferramenta essencial para transmissão de fotos e cobertura de notícias, caiu pouco antes da cerimônia de abertura. Simultaneamente, o aplicativo oficial das Olimpíadas para smartphones – com ingressos dos torcedores e informações sobre transporte – parou de funcionar, impedindo a entrada de alguns torcedores no estádio.

Olimpíadas de Londres (2012) – uma fraude popular levava o usuário a acreditar em um concurso chamado “2012 London Olympics Lottery”. Antes de coletar seus prêmios, os usuários precisavam ligar para um telefone, responder um e-mail malicioso e entregar informações pessoais. Outro golpe aplicado no mesmo período oferecia ingressos para o evento, permitindo que cibercriminosos roubassem dados bancários.

Dicas para torcer sem preocupação

Pensando na crescente onda de golpes, reunimos aqui algumas dicas para não cair em roubadas:

1.Desconfie sempre de tudo que parecer bom demais para ser verdade. Isso vale tanto para promoções, quanto promessas incríveis.

2.Evite clicar em links de fontes desconhecidas, especialmente aqueles compartilhados via aplicativos de mensagens e redes sociais. Na dúvida, procure os sites oficiais das marcas.

3.Não confie em anúncios para serviços de streaming gratuitos para assistir as competições.

4.Mantenha o antivírus dos seus dispositivos (computador e celular) atualizado.

Política de Segurança corporativa

Se você é um gestor de TI ou segurança da informação, vale também reforçar, junto aos usuários da empresa, quais as Políticas de Segurança estabelecidas e relembrá-los sobre algumas boas práticas de utilização da internet e como funcionam os golpes de phishing.

Tecnologias modernas e processos bem formatados não são suficientes. É importante, continuamente, reforçar as boas práticas de utilização dos recursos de TI e atualizá-los sobre golpes e novas práticas do cibercrime. Feito isso, hora de torcer!